Mesmo no mais alto trono do mundo, estamos sempre sentados sobre o nosso rabo.
Na verdade, trata-se apenas de mais uma tentativa patética de querer mostrar, que de alguma forma, conseguiu superar o outro; dai a necessidade de revelar isso pra ele, com todos os exageros e estripulias possíveis (como se "ter algo que o outro não tem", fosse sinal de superioridade)
Na verdade uma tolice! Pois, como dizia Montaigne: “ mesmo no mais alto trono do mundo, estamos sempre sentados sobre o nosso rabo." Isso, nos lembra de nossa condição de humanos, e como humanos: IGUAIS.
Aléquison Gomes
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